Depois de realizar fatos prodigiosos, o profeta Elias teve a sua sentença de morte decretada pela terrível rainha Jezabel. Angustiado, ele saiu errante pelo deserto, assentando-se sob um zimbro, onde, em profunda depressão e angústia, pediu a morte para si; porque um dia todos nós já tivemos muita vontade de morrer; mas há dias em que nem a morte nos quer!
A experiência do profeta Elias e a maneira terapêutica como Deus tratou dele são atuais e totalmente aplicáveis a todas as crises existenciais e frustrações pelas quais passamos. O desfecho é triunfante e a empatia com as experiências do profeta é desejável.